Se não praticar, seu Inglês vai enferrujar

Olá pessoal

Muitas pessoas quando terminam um curso de Inglês, apenas colocam no currículo o nível que atingiram e param por aí.

A questão é que se você não continuar praticando, mesmo após terminar um curso ou um livro, você vai esquecer muito conteúdo e vai encontrar dificuldade quando precisar usar o Inglês.

Dicas para não enferrujar:

1) Assine uma revista ou leia notícias diariamente na internet, em Inglês.

2) Assista programas sem legenda.

3) Procure oportunidades para escrever ou falar em Inglês. Use a internet para encontrar pessoas para conversar ou trocar e-mails.

 

Não pare nunca de estudar!

“Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.” Martha Medeiros

Bons estudos!

Karen

Padronização no ensino de idiomas

Olá pessoal

Hoje observo que cada vez mais há a padronização no ensino de idiomas. O que isso significa? Significa que cada vez mais as escolas adotam “receitas de bolo” para ensinar Inglês – todo mundo aprende da mesma forma, independente de suas dificuldades e facilidades com cada metodologia.

Com isso, muita gente se desmotiva quando não consegue aprender. Muitas vezes, a forma como a escola passa as lições não é a forma que o aluno tem mais facilidade de aprender.

Sendo assim, recomendo que você tente identificar qual é a forma que você tem mais facilidade para aprender e busque em seu dia-a-dia como aplicar isso.

Exemplos:

1) Se você tem facilidade para estudar por conta, opte por cursos online e autodidatas.

2) Se você gosta de falar com muita gente, opte por aulas em grupos.

3) Se você prefere praticar com poucas pessoas, faça aulas particulares e aos poucos, conforme sentir segurança, inicie a falar com mais pessoas.

4) Se você gosta de escrever, tente publicar frases e textos em Inglês em redes sociais.

5) Se você gosta de filmes e seriados, assista pela internet sem legenda ou com legenda em Inglês.

 

Uma escola de idiomas criou um teste que pode ajudá-lo a identificar seu método preferido de aprender. Clique aqui para fazer o teste.

Bons estudos!

Karen

 

Preguiça de estudar

Olá pessoal

Hoje vou dar dicas de como vencer a preguiça de estudar.

Ninguém é de ferro e muitas vezes temos esse sentimento que nos leva a deixar os estudos para depois. O que preocupa é quando esse sentimento é constante e o “depois” nunca chega. Ou seja: você adia os estudos permanentemente, sem nem tocar em seus materiais.

Se este é o seu caso, aí vão as dicas:

1) Foque em seu objetivo

Tenha em mente o motivo principal pelo qual você estuda e sempre que a preguiça aparecer, pense em seu objetivo e que precisa se esforçar para alcançá-lo.

2) Estude em local adequado

Nada de estudar na cama ou no sofá, muito menos deitado! Procure um local adequado para se sentar e estudar.

3) Não estude logo após grandes refeições

Com o estômago cheio, seu organismo começará a fazer a digestão e o sono pode chegar. Dê um intervalo de cerca de 30 minutos após grandes refeições.

4) Estabeleça horários de pausas

Marque pequenas pausas (15 a 30 minutos) para descansar e não fuja destes horários.

5) Fuja das distrações

Nada de estudar com a TV ligada, ou com o Facebook ativado. São pequenas distrações que podem desviar sua atenção.

 

Bons estudos!

Karen

Como se preparar para as férias

Olá pessoal

Falta pouco para 2013 acabar e muitas pessoas já programam (ou programaram) as férias tão merecidas.

É um momento para relaxar, porém, o que acontece com certa frequência é que muitos param de estudar em Dezembro e retornam em Fevereiro, ou até mesmo aguardam o Carnaval para retomar os estudos. O que era para ser uma pausa para recarregar as baterias, acaba sendo um intervalo improdutivo que pode até mesmo fazer com que o aluno retroceda nos estudos, por não ter praticado o idioma por dois meses, esquecendo de muito conteúdo.

Como se preparar para as férias, sem comprometer o descanso e ao mesmo tempo praticando Inglês para não cair no esquecimento? Aqui vão algumas dicas:

1) Separe algumas horas por dia para praticar – pode ser lendo um livro, revista, notícias na internet, vídeos, filmes sem legenda. Escolha assuntos de seu interesse, que geralmente você leria ou assistiria em Português e escolha pela versão em Inglês.

2) Se fizer uma viagem internacional, aproveite para exercitar a fala – não tenha vergonha de se expor (afinal, você é turista e totalmente compreensível que não fale 100% a língua do país onde está). Faça amizade com pessoas de outros países e mantenha contato com elas quando retornar da viagem.

3) Peça lição de casa ao seu professor – muitas escolas não dão aula em Janeiro, mas muitos alunos trabalham normalmente neste mês, parando apenas nas últimas semanas de Dezembro. Se este é o seu caso, peça ao seu professor tarefas extras para estudar em Janeiro – programe-se para fazer as lições no mesmo horário em que normalmente você estaria nas aulas de Inglês.

4) Faça sua matrícula ainda em 2013. Não deixe para procurar uma escola ou um professor em Janeiro ou Fevereiro. O quanto antes começar, melhor será seu aproveitamento.

Férias são necessárias para descansar, porém, não podem tirar o foco de seus objetivos maiores na vida. Se quer aprender um idioma, tem que se dedicar e há formas de fazer isso sem sacrificar sua qualidade de vida.

Espero que tenha ajudado e boas férias!!!

Karen

Flagrantes da falta que o Inglês faz

Olá pessoal

Hoje preciso compartilhar alguns flagrantes que testemunhei esta semana da falta que o Inglês faz.

Fiz uma pequena viagem de férias a Foz do Iguaçu – Paraná (Brasil). Foz do Iguaçu é conhecida pelas cataratas e atrai anualmente milhares de visitantes de todo o mundo. Porém, nem todas as pessoas estão preparadas para receber os turistas estrangeiros… Confiram abaixo alguns “micos” que testemunhei.

1. Aeroporto Internacional de Guarulhos (São Paulo): na sala de embarque, percebo que cerca de 20% dos passageiros do voo a Foz do Iguaçu eram estrangeiros: haviam americanos e chineses. Quando o embarque começou, a agente do aeroporto anunciou o início do embarque em Português e ao iniciar o anúncio em Inglês, “travou” na hora de falar o número do voo e começou a rir desesperadamente junto com seus colegas, que tiravam sarro de seu Inglês. Após um minuto de desespero, ela retomou o anúncio e falou a mensagem inteira, porém, ainda segurando o riso.

 

2. Aeroporto Foz do Iguaçu: chegaram cinco voos ao mesmo tempo. O aeroporto está em reforma e só havia uma esteira para pegar as bagagens. Observei que cerca de 40% das pessoas que chegaram nestes voos eram estrangeiros: chineses, americanos, italianos, argentinos, uruguaios… A esteira estava um caos. De repente, entra uma agente do aeroporto anunciando aos berros que as bagagens eram apenas de um voo específico e que os passageiros dos demais voos deveriam esperar longe da esteira. O que aconteceu? Nada. Poucos brasileiros que entenderam a mensagem se deslocaram e os estrangeiros não entenderam nada e continuaram amontoados ao lado da esteira.

 

3. Hora do almoço: parei com o grupo da agência em que eu estava para almoçar e notei que havia uma família de chineses junto conosco. Na hora de almoçar, eles se sentaram em uma mesa junto com o grupo e a reação das pessoas era de medo. Eu conseguia ler suas expressões que diziam: “e se eles me perguntarem algo, o que eu vou fazer?”. Os chineses eram bem discretos e não conversavam com ninguém. Não falavam uma palavra em Português. Na hora de se servirem no buffet, meu marido os ajudou a encontrar comida. Porém, as bebidas deveriam ser solicitadas aos garçons – que não falavam Inglês e ficavam perguntando e fazendo mímicas à família chinesa, que acabou pegando sua própria bebida depois, sem usar os garçons.

 

4. Passeio às cataratas: além da família de chineses que eu havia conhecido na hora do almoço, havia mais um grupo de cerca de 10 chineses na agência em que estávamos. No dia do passeio às cataratas, o grupo se juntou e adivinhem? A guia não falava Inglês fluentemente. Havia um chinês entre eles que falava Português, porém, nem sempre ele estava por perto. A guia passou por apertos, porém, conseguiu se virar.

 

5. Aeroporto Foz do Iguaçu: no retorno a São Paulo, novamente o voo possuía muitos estrangeiros (os chineses estavam lá novamente). Na hora de anunciar o embarque, a agente do aeroporto foi bem sucinta em Inglês, creio que para evitar alguma gafe, porém, alguns estragos poderiam ter ocorrido com esta atitude. Seguem dois exemplos de anúncios em Português e a tradução anunciada em Inglês:

Português: “Prezados passageiros, informamos que o voo número 5678 com destino a São Paulo iniciará o embarque às 12h30 no portão 5. Daremos prioridade aos passageiros portadores de necessidades especiais; com crianças de colo; gestantes e idosos. Aos demais passageiros, pedimos que aguardem a próxima chamada para embarque.”

Inglês: “Flight 5678 now boarding.”

 

Português: “Prezados passageiros, senhores John Doe, Fulano da Silva, Mary Jane (anunciaram três nomes estrangeiros), informamos que esta é a última chamada ao embarque do voo 7890, com destino ao Rio de Janeiro. Por favor compareçam ao portão de embarque número 4.”

Inglês: “Flight 7890 last call.”

 

Porém, nem tudo foi ruim. Também presenciei muitas pessoas que conseguiram se comunicar perfeitamente com os estrangeiros: no Parque Nacional, onde ficam as cataratas, os guias falavam Inglês e Espanhol e traduziam toda a explicação da trilha ao Macuco Safari aos estrangeiros. No aeroporto de Foz do Iguaçu, haviam atendentes que falavam Inglês e Espanhol e orientavam muito bem os passageiros. Nos hotéis, o atendimento era exemplar e não vi ninguém passar aperto. Também presenciei um garçom em outro restaurante atendendo um grupo de cerca de 15 japoneses, com louvor.

Todas estas lições ficam de aprendizado e reflexão: tenho certeza que os funcionários dos aeroportos e a guia da agência estudam Inglês e se esforçam para atender seus clientes estrangeiros. Apenas senti que falta um preparo maior e aqui fica meu recado e alerta: preparem-se, pois nunca sabemos quando vamos precisar do idioma. O Brasil está cada vez mais em evidência e a qualquer momento você pode cruzar com um estrangeiro lhe parando na rua para pedir uma informação.

See you soon,

Karen

 

A dedicação no estudo de idiomas

Olá pessoal

Cada vez mais vejo como a dedicação aos estudos é fundamental para aprender um idioma.

Diariamente estou em contato com pessoas que estudam Inglês, Espanhol, Alemão, Japonês e chego à conclusão de que não importa o idioma: a fórmula para o aprendizado é o quanto de tempo e esforço você separa em sua rotina para estudar.

Também conheço muitos professores e sempre pergunto o que eles acham a respeito e a resposta é sempre a mesma: o professor, a escola e os materiais fazem a diferença, porém, é o esforço do aluno que vai direcionar seu aprendizado.

Aqui vão algumas dicas para refletir e organizar sua rotina para maior dedicação aos estudos:

1. Separe trinta minutos por dia para exercitar o idioma na prática – lendo notícias, ouvindo músicas, assistindo vídeos, interagindo com colegas via web…

2. Separe uma a duas horas por semana para fazer as lições de casa.

3. Identifique horários ou situações de ócio ou menor atividade em seu dia em que o idioma possa ser inserido. Por exemplo: no trânsito, ouça podcasts ou músicas no carro ou em seu celular.

 

Aos poucos, introduza o idioma em sua rotina. Se realmente você quer aprender, todo esforço é válido!!

See you soon,

Karen

Exercício para praticar verbos

Olá pessoal

Esta semana minha professora de Espanhol me passou um exercício para treinar a conjugação de verbos no passado e acredito que pode ser bem útil a vocês. Aí vai:

 

1. Escolha um texto de uma revista ou uma notícia na internet de seu interesse.

2. Leia o texto uma vez.

3. Leia novamente e sublinhe todos os verbos no passado.

4. Conjugue todos os verbos sublinhados em seu caderno.

 

É excelente para fixar as regras de conjugação e ainda estimula a leitura!!

Bons estudos.

See you soon,

Karen

Meu diário de bordo: fim do livro 1

Olá pessoal

Seis meses após começar meu curso de Espanhol, finalizei o livro um! Sexta-feira farei a prova e se aprovada, já posso considerar incluir “Espanhol nível básico” em meu currículo.

Pelas contas da minha professora, levei 19 aulas para concluir o primeiro livro, o que é um ritmo bom. Há pessoas que ficam um ano todo no livro.

O que fiz que deu certo para atingir este objetivo:

1. Fiz todas as lições de casa.

2. Li revistas – uma reportagem a cada dois dias.

3. Curti páginas em Espanhol no Facebook.

Não foi fácil – minha rotina é super corrida. Alguns dias eu estava fazendo lição de casa às 23h, que era o horário que sobrava. Porém, o esforço valeu a pena.

Agora preciso estudar para a prova e continuar com este plano, rumo ao nível intermediário!!

See you soon,

Karen

Dicas para Aprender Inglês Online em casa

Aprender inglês sozinho e à distância não é nenhuma novidade dos tempos da internet. Há muitos anos, ainda no tempo do videocassete (nem faz tanto tempo assim, na verdade) já existiam videocursos, que passavam, por exemplo, aos sábados de manhã. Porém, a Internet revolucionou os cursos de idioma à distância em pelo menos três aspectos:

  • Tempo e local: a necessidade de acordar sábado praticamente de madrugada para assistir uma videoaula acabou. É possível assisti-la no horário de preferência. Com mais e mais lugares oferecendo pontos gratuitos de acesso à internet é possível, com o equipamento certo, assistir as aulas em livrarias, cafés…
  • Atividade: Nos antigos cursos à distância tudo o que se podia fazer era receber as informações: assistir ao curso, memorizar as novas formas gramaticais, memorizar o vocabulário, etc. Agora, com a Internet, é possível interagir. É possível colocar as dúvidas, fazer recomendações de assuntos específicos que se gostaria de ver, inserir comentários sobre as aulas, conhecer outras pessoas que acompanham o mesmo curso, enfim, não se está mais limitado a uma posição meramente passiva no aprendizado remoto.
  • Estrutura não linear: Antes da Internet, além de preso a uma postura passiva, o aluno estava preso também à estrutura do curso.  Ao assistir o vídeo: uma estrutura gramatical após a outra. Um item de vocabulário depois do outro. Porém, agora, com a Internet não existe mais uma “rota fixa”. Quer mais exemplos para uma estrutura nova? Uma palavra desconhecida? Basta acessar um dicionário online. Depois dele, uma música de uma banda que você goste com a mesma palavra. Enfim, mais uma vez, diversas possibilidades em todas as “direções” possíveis.

Contudo, mesmo com todas essas facilidades, algumas pessoas não possuem a disciplina ou a motivação necessária. Não, isso não é vergonha para ninguém. O gerenciamento do tempo é algo complexo e difícil de ser mantido com sucesso por longos períodos, como já falamos a respeito antes. Sem contar que muitas vezes é difícil manter a motivação sozinho, sem um colega ou uma palavra amiga. Logo, para grande parte das pessoas a melhor saída é procurar um curso de inglês em São Paulo, no Rio, enfim, na cidade onde mora. Porém, mesmo em um curso a Internet não deve ser esquecida, pois ela é muito útil como uma ferramenta complementar. Afinal, o aprendizado não se dá apenas no horário e na sala de aula.

See you soon,

Karen

Meu diário de bordo: confundindo os idiomas

Olá pessoal

Continuando o meu diário de bordo na luta para aprender Espanhol, vou falar sobre minha confusão mental de idiomas.

Logo nas primeiras aulas, notei que toda vez que eu ia responder algo em Espanhol, minha mente pensava em Inglês… Não em Português, nem em Espanhol… em Inglês. Com isso, as frases saem meio bagunçadas, às vezes chego até a falar em Inglês e logo depois falo em Espanhol.

Na escrita, minha professora notou que também monto frases e conjugo alguns verbos como se estivesse pensando em Inglês. Complexo, não?

Para evitar esta bagunça, tento me concentrar ao máximo nas aulas e também tento incluir o Espanhol em meu dia-a-dia: leio revistas, reportagens na internet e ouço músicas. Somente a prática vai me ajudar a diminuir esta mistura de idiomas.

Nos próximos meses conto como me desenvolvi neste ponto.

See you soon,

Karen